Por: Gustavo Uribe, Agencia Estado, Atualizado em 31/08/2009
Apenas 21 das 2.001 instituições de ensino superior do País tiraram a nota máxima do Índice Geral de Cursos (IGC), indicador do Ministério da Educação (MEC) que avalia a qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação do País. Em sua segunda edição, referente ao ano de 2008, o indicador deu a maior nota (IGC 5) a apenas 1% das instituições de ensino superior consultadas, a mesma porcentagem registrada na pesquisa anterior, referente a 2007. O índice atribui notas às faculdades e universidades por meio de uma classificação de 1 a 5.
O índice aponta que as melhores instituições estão nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Das 21 melhores, 45% estão nos dois Estados, que concentram em torno de 30% das instituições de ensino superior avaliadas pelo MEC. A melhor universidade do ranking é a Federal de São Paulo (Unifesp) e a melhor faculdade é a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV-RJ).
A maior parte das 2.001 instituições avaliadas - 880 faculdades e universidades, ou 44% do total - teve um desempenho regular (IGC 3). As que tiveram resultado insatisfatório, IGC 2 e IGC 1, ficaram com 29,4% do total - ou 588. O número de instituições que ficaram sem nota, por não terem obedecido às regras do MEC que estipulam a participação mínima de dois ingressantes e dois concluintes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), foi de 388, ou 19% do total. Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não participam do Enade e, portanto, não foram avaliadas.
O IGC calcula a qualidade dos cursos de graduação por meio de avaliação feita pelo indicador Conceitos Preliminares de Curso (CPC). Para a pós-graduação, leva-se em conta nota dada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O resultado final está em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5).
FONTE:http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=21435760
Me admira que o nosso país ainda seja tão carente de educação,de preparação dos profissionais realmente qualificados.
Será que para as faculdades o que vale é apenas o certificado?
Essas instituições deveriam se preocupar mais com a qualidade do ensino,uma vez que o profissional que se forma na mesma,está levando para o mercado de trabalho e para a vida,o seu nome...se sou bom profissional é porque tive uma boa qualificação,fui bem preparado;mas se me defino como mal profissional,a culpa não é só minha.Afinal,não basta que eu queira e me esforce para ser um bom profissional,sendo que os meus instrutores ainda estejam precisando de uma verdadeira qualificação.
Os maus alunos de hoje,serão os maus profissionais de amanhã!
Apenas 21 das 2.001 instituições de ensino superior do País tiraram a nota máxima do Índice Geral de Cursos (IGC), indicador do Ministério da Educação (MEC) que avalia a qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação do País. Em sua segunda edição, referente ao ano de 2008, o indicador deu a maior nota (IGC 5) a apenas 1% das instituições de ensino superior consultadas, a mesma porcentagem registrada na pesquisa anterior, referente a 2007. O índice atribui notas às faculdades e universidades por meio de uma classificação de 1 a 5.
O índice aponta que as melhores instituições estão nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Das 21 melhores, 45% estão nos dois Estados, que concentram em torno de 30% das instituições de ensino superior avaliadas pelo MEC. A melhor universidade do ranking é a Federal de São Paulo (Unifesp) e a melhor faculdade é a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV-RJ).
A maior parte das 2.001 instituições avaliadas - 880 faculdades e universidades, ou 44% do total - teve um desempenho regular (IGC 3). As que tiveram resultado insatisfatório, IGC 2 e IGC 1, ficaram com 29,4% do total - ou 588. O número de instituições que ficaram sem nota, por não terem obedecido às regras do MEC que estipulam a participação mínima de dois ingressantes e dois concluintes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), foi de 388, ou 19% do total. Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não participam do Enade e, portanto, não foram avaliadas.
O IGC calcula a qualidade dos cursos de graduação por meio de avaliação feita pelo indicador Conceitos Preliminares de Curso (CPC). Para a pós-graduação, leva-se em conta nota dada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O resultado final está em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5).
FONTE:http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=21435760
MEU COMENTÁRIO:
Como o mercado de trabalho pode exigir que sejamos profissionais qualificados,se infelizmente,saimos das faculdades totalmente despreparados e desamparados?A quem devemos recorrer?Me admira que o nosso país ainda seja tão carente de educação,de preparação dos profissionais realmente qualificados.
Será que para as faculdades o que vale é apenas o certificado?
Essas instituições deveriam se preocupar mais com a qualidade do ensino,uma vez que o profissional que se forma na mesma,está levando para o mercado de trabalho e para a vida,o seu nome...se sou bom profissional é porque tive uma boa qualificação,fui bem preparado;mas se me defino como mal profissional,a culpa não é só minha.Afinal,não basta que eu queira e me esforce para ser um bom profissional,sendo que os meus instrutores ainda estejam precisando de uma verdadeira qualificação.
Os maus alunos de hoje,serão os maus profissionais de amanhã!
Comentários
Postar um comentário
Obrigada pela visita!Deixe seu comentário!